Por
Pr. Willes
J. Silva
Disse
ainda o Senhor a Moisés:
2"Se alguém pecar, cometendo um erro contra o
Senhor, enganando o seu próximo no que diz respeito a algo que lhe foi confiado
ou deixado como penhor ou roubado, ou se lhe extorquir algo,
3ou se achar algum bem perdido e mentir a respeito disso, ou se jurar falsamente a respeito de qualquer coisa, cometendo pecado; 4quando assim pecar, tornando-se por isso culpado, terá que devolver o que roubou ou tomou mediante extorsão, ou o que lhe foi confiado, ou os bens perdidos que achou, 5ou qualquer coisa sobre a qual tenha jurado falsamente. Fará restituição plena, acrescentará a isso um quinto do valor e dará tudo ao proprietário no dia em que apresentar a sua oferta pela culpa. 6E por sua culpa trará ao sacerdote uma oferta dedicada ao Senhor: um carneiro do rebanho, sem defeito e devidamente avaliado. 7Dessa forma, o sacerdote fará propiciação pelo culpado perante o Senhor, e ele será perdoado de qualquer dessas coisas que fez e que o tornou culpado". (Lev. 6:1-7)
A obra de Cristo na cruz foi
completa. Ela nos salvou do domínio do pecado, cortando as cordas que Satanás
usava para nos manipular como marionetes; ela nos salvou da condenação do
pecado, pois estávamos debaixo da ira de Deus; mas, também, ela nos salvou de
nós mesmos. Nos salvou da forma como pensávamos a respeito da satisfação dos
nossos desejos e necessidades, e passamos a olhar para o próximo com respeito e
consideração por ser a imagem de Deus e para o nosso pecado como ofensa contra
a santidade de Deus. O que era comum fazer porque muitos faziam, passou a ser
odioso e foi substituído pela prática do bem.