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quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Série: Exposição Bíblica em Êxodo (“Temos sido corajosos e fieis no anúncio da Palavra do Senhor?”) Por Willes José da Silva


 “Então disse o Senhor a Moisés: O coração de Faraó está endurecido, recusa deixar ir o povo.
Vai pela manhã a Faraó; eis que ele sairá às águas; põe-te em frente dele na beira do rio, e tomarás em tua mão a vara que se tornou em cobra.
E lhe dirás: O Senhor Deus dos hebreus me tem enviado a ti, dizendo: Deixa ir o meu povo, para que me sirva no deserto; porém eis que até agora não tens ouvido...” (
Êxodo 7:14-25)

BOM DIA!!

Leia Êxodo 7.14 a 25 O coração do Faraó continuava obstinado a não deixar o povo ir adorar no deserto. Perante tal atitude, Deus começou a agir de forma incisiva para que não somente o povo fosse liberto, mas que antes a sua glória e senhorio fossem reconhecidos. Ao transformar as águas de um rio considerado sagrado em sangue, mais uma vez Deus se mostrou supremo sobre os deuses criados pelo homem. Para tirar qualquer dúvida de que o que acontecera não era um fenômeno natural, até mesmo as águas que estavam em vasos se tornaram em sangue. Porém, os magos do Egito fizeram o mesmo e isso serviu para que o Faraó continuasse com o coração endurecido. Nem todos os sinais e maravilhas levam as pessoas para perto de Deus, aliás, muitos até se afastam dEle porque se tornam supersticiosas e materialistas.

            Porém, algo chamou a minha atenção neste texto. Diferentemente do que muitos imaginam e é representado em através das artes cênicas, não foi Moisés quem tocou a água do Rio Nilo com o Bordão, mas Arão. Antes, em 7.1, o Senhor disse que Moisés seria como Deus para Faraó e Arão seria seu profeta. Isto se vê aqui de forma clara. Deus fala com Moisés, Moisés fala com Arão e Arão toca as águas. Em nome de Deus, Moisés dá ordens para Arão e, através do seu bordão, ocorre a transformação de água em sangue. O milagre fora feito através do bordão de Arão, mas a ordem veio de Moisés. Vejo aqui um recurso didático para mostrar ao povo o surgimento de uma figura que apareceria muitas vezes ao longo da sua história e também que a autoridade e poder dele não estaria nele mesmo.
            Como foi importante na história da fé a existência de profetas. Foram homens levantados por Deus para orientar o povo antes que a Palavra do Senhor fosse escrita. Ensinavam e faziam milagres (embora nem todos) não por poder próprio, mas debaixo da autoridade divina e com objetivos específicos dentro do plano de Deus. Diferente dos pretensos profetas de hoje, não tiveram vida fácil. Muitos foram incompreendidos, perseguidos e martirizados. Eram reconhecidos pelo destemor e fidelidade em anunciar a palavra do Senhor, mesmo que tivessem que pagar um alto preço por isso.

Ø  O que nos leva para perto de Deus?
Ø  Podemos crer que todos que se autointitulam profetas realmente são?
Ø  Temos sido corajosos e fieis no anúncio da Palavra do Senhor?
Ø  Medite nisso!

QUE BOM QUE VOCÊ TEM ACOMPANHADO AS NOSSAS REFLEXÕES. MAS QUEREMOS FAZER MAIS ORANDO POR VOCÊ. ESCREVA AQUI O SEU PEDIDO DE ORAÇÃO.

Editorial: Imagem da Internet e Vídeo do Youtube

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Estratégias e dinâmicas nos cultos infantis - Helenrose Rocha - Pedagoga e Escritora

Continuando a nossa série de estratégias e dinâmicas nos cultos infantis, a ideia de hoje é a manhã com pipas.


A gente continua o papo nas redes: Facebook: fb.com/helenroseEscritora Instagram: @helenroseconta email : helenrose.rocha@outlook.com

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Série: Exposição Bíblica em Êxodo (Um tempo de Libertação, Desejas ser usado por Deus?) Por Willes José da Silva



“Tu falarás tudo o que eu te mandar; e Arão, teu irmão, falará a Faraó, que deixe ir os filhos de Israel da sua terra.
Eu, porém, endurecerei o coração de Faraó, e multiplicarei na terra do Egito os meus sinais e as minhas maravilhas.”
(Êxodo 7:2,3)

Releia Êxodo 6.28 a 7.13: Moisés e Arão já eram anciãos com 80 e 83 anos. Não existe idade para ser usado por Deus no seu reino. Estes homens já bem vividos receberam a incumbência de anunciar a Faraó tudo o que o Senhor lhes falara (v.29). O Senhor estava com eles. Essa era a garantia necessária para tão difícil tarefa. Eles não iriam se encontrar com o Faraó para orar por ele, ter uma conversa amistosa ou falar coisas agradáveis para o rei do Egito. Mas antes, precisavam anunciar tudo o que o Senhor lhes ordenara. Nada poderia ficar para trás, mesmo que soasse ruim aos ouvidos e coração do Faraó. Interessante perceber que entre todas as razões apresentadas por Moisés para escapar de realizar a missão que lhe fora dada, em nenhum momento ele usou a desculpa da idade. A cultura israelita e de outros povos da época valorizavam o ancianato, diferente do que encontramos hoje. Como anciãos, eles não poderiam deixar de relatar todo o desígnio do Senhor a Faraó e ao povo e não falar coisas que simplesmente viessem a agradar-lhes e recrear o coração.

    Aliada à pregação vieram à realização de milagres. Estes foram necessários já que na cultura egípcia, mágicas e feitiçarias eram componentes encontrados na sua religião panteísta. Esses sábios eram hábeis encantadores de serpentes e também considerados doutores e religiosos da época. A Bíblia se limita a dizer que eles imitaram a transformação do bordão em cobra que Arão tinha feito. Não importa aqui se usaram algum tipo de truque ilusionista ou manipulação de uma serpente ou se houve a ocorrência de um sobrenaturalismo perverso, o que se precisa destacar é que essas habilidades vinham de satanás e que Deus demonstrou a superioridade do seu poder quando o bordão de Arão devorou o bordão dos mágicos.

    Junto à ação desses dois idosos, Deus estava agindo. No versículo 4, Deus usa duas expressões para se referir aos seus: hostes e meu povo. Juntamente ao anúncio fiel do recado do Senhor feito por Moisés e Arão, Deus estava atuando como um Grande General, conduzindo seu exército (hostes) em direção à libertação em meio à guerra que estava sendo travada. Israel não era mais uma família, agora era uma nação organizada em diversas tribos. Era um conflito de reinos, sendo que em um deles Deus era o General. Também fica evidente a incoerência de Faraó pensar que esse povo lhe pertencia. Deus revela que este povo era dEle e iria cumprir o seu direito de libertá-los da subserviência ao Egito.

v  Temos nos considerado velhos ou inúteis para sermos usados por Deus?
v  Iludimos-nos com efeitos sobrenaturais achando que todos eles vêm do Senhor?
v  Somos confortados pela certeza de que quem nos guia em meio à batalha é Deus e que Ele nos tem como sua possessão?
v  Medite nisso!

UM DIA ABENÇOADO A TODOS.

Editorial: Imagem da Internet; Vídeo Youtube

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Série: Ano Novo, Um Tempo para Libertação (Pode começar com um "Cântico" novo) Por Isidro Neto





“Cantai ao SENHOR um cântico novo, cantai ao SENHOR toda a terra.
Cantai ao Senhor, bendizei o seu nome; anunciai a sua salvação de dia em dia.”
(Salmos 96:1-13)

Para Pensar e Reagir:

Muitos cristãos estiveram no culto da virada em suas igrejas, nesse final do ano e o pastor certamente esteve tentando motivar sua igreja para o novo ano, o que seria bastante apropriado para o momento. Porém, tudo que o que ocorreu naquele período não foi exatamente algo motivante ao novo? Os cânticos antigos ou não foram cantados, sem vida, arrastados e sem nenhuma espécie de vibração? As orações não pareciam exatamente no tom do que se desejava? E, a pregação mesmo, o Pastor tentando sugerir que era preciso fazer uma virada na vida, foi estimulante o suficiente? Parecia um lugar triste ou você realmente saiu motivado para esse novo tempo de libertação? Você deseja um tempo de libertação e renovo em sua vida? Um tempo de libertação do que? Para vivermos o novo, esse tempo deverá ser o tempo de aceitarmos o novo em nossas vidas, a começar pelo ano novo. Práticas antigas não geram resultados novos, por isso é preciso repensar novas práticas, se você não esta satisfeito com os frutos colhidos até então.

 O salmo 96, começa com: “Cantai ao SENHOR um cântico novo...”  o salmista está preocupado em tirar dos corações dos seus leitores e cantores algo diferente do que apresentavam até então, certamente por que desejava resultados novos e libertadores dos que já estavam vivenciando até aquele momento de suas vidas. Era preciso se aventurarem em uma nova composição; fazer uma nova poesia e arranjo musical. Eles necessitavam de uma nova melodia! Ou talvez, isso significasse apenas que precisam de um novo coração libertado para adorar o Senhor. Um “novo cântico deveria sair dos seus lábios, vigor novo, quebrantamento novo, entrega nova, clamor novo de restauração nos átrios do Pai”. Afinal eles tinham grande motivação para isso. E, eles tinha motivo para reorganizarem seu cântico e sua postura. E, que motivo!:

“...Porque grande é o Senhor, e digno de louvor, mais temível do que todos os deuses.
Porque todos os deuses dos povos são ídolos, mas o Senhor fez os céus.
Glória e majestade estão ante a sua face, força e formosura no seu santuário.
Dai ao Senhor, ó famílias dos povos, dai ao Senhor glória e força.
Dai ao Senhor a glória devida ao seu nome; trazei oferenda, e entrai nos seus átrios.
Adorai ao Senhor na beleza da santidade; tremei diante dele toda a terra...”

   Sim, o “Senhor é grande e digno de louvor, mais temível...” Por ser grande e temível, o senhor deve ser em nós uma motivação para cremos em algo novo para nossas vidas. Um tempo de libertação hoje, de tudo o que nos aprisiona e aflige-nos. Que tal, mudar o seu cântico? Cantar ao Senhor um cântico novo. Abra-se para o novo de Deus em sua vida, comece recebendo e cantando uma canção diferente, talvez com um ritmo diferente, com instrumentos diferentes, ouça o diferente, Deus tem muito a nos dizer, por pessoas diferentes, meios diferentes, pois para algumas pessoas as canções antigas, e ações antigas e expressões, já não está surtindo os efeitos divinos desejados em suas vidas. Há pessoas que já nos disseram o bastante e não mais trazem qualquer motivação em direção pratica de renovo. Abra-se para o novo. Esse novo pode esta também dentro de você, aguardando para ser libertado em uma atitude nova, fé renovada, entrega inovadora, para sermos dirigidos por Deus, nesse novo tempo de libertação.

Considere:

v  Avalie sua própria vida, se você precisa de restauração em alguma área da vida, desse tempo de libertação? Esse é o tempo que Cristo lhe oferece, receba-o por meio da fé.

v  Se há alguém que você possa ajudar, pois passa por momentos difíceis, o faça, seja instrumento de Deus para elas e pratique o tempo da graça restauradora para si mesmo e para outros.

v  Pense Nisso!


Imagem da Internet e Vídeo do Youtube     

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Um Tempo para Libertação Por Adilson G. Routh


Um Tempo para Libertação

Por

Adilson G. Routh

"Contem sete semanas de anos, sete vezes sete anos; essas sete semanas de anos totalizam quarenta e nove anos.
Então façam soar a trombeta no décimo dia do sétimo mês; no Dia da Expiação façam soar a trombeta por toda a terra de vocês.
Consagrem o qüinquagésimo ano e proclamem libertação por toda a terra a todos os seus moradores. Este lhes será um ano de jubileu, quando cada um de vocês voltará para a propriedade da sua família e para o seu próprio clã.
O quinquagésimo ano lhes será jubileu;”
(Levítico 25:8-11)

Para Pensar e Reagir:

Uma lei  contra a perpetuação da desgraça, garantia a propriedade da família e o direito de ser livre. Deus ensina dessa forma que, um povo que o teme e o serve, não deve oprimir seu semelhante a ponto de subjuga-lo para sempre. Em Israel nos tempos da Teocracia, havia um tempo para que aquele que por algum motivo estivesse com dívidas, fosse perdoado; se tivesse perdido a propriedade da família, a tivesse de volta; se fosse escravizado, deveria ser liberto. A Própria terra deveria descansar a cada sete anos, ela não deviria ser cultivada, mas os moradores poderiam colher do que nascesse espontaneamente.

Tanto o ano sabático (a cada sete anos), como o ano do Jubileu (a cada 50 anos), representam um tempo de restauração, de restituição, de recomeço. Era o tempo mais aguardado pelos que estavam em dificuldades, pois receberiam de volta a dignidade que perderam, eram restituídos à família a propriedade que porventura tivesse sido vendida, um tempo a ser almejado por toda a terra.

Mais uma vez percebemos o poder profético da lei de Deus, que queria ensinar aos homens, que haveria  um tempo em que toda a humanidade seria agraciada com um tempo de restauração, observe esse tempo no texto"O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para pregar boas novas aos pobres. Ele me enviou para proclamar liberdade aos presos e recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos e proclamar o ano da graça do Senhor". Lucas 4:18,19Esse é o exato momento que essa profecia de Isaías se cumpria na pessoa de Jesus, que trouxe a todos o ano da “graça”, o ano do Jubileu, onde nossas almas podem achar nele  a restituição da comunhão com Deus, a recuperação da dignidade por meio da fé no sacrifício feito na cruz, tempo que deveríamos ansiar para nos, tempo que ainda está disponível a todo aquele que crer, tempo da oportunidade de voltarmos a Deus.

Considere:

1.     Avalie sua própria vida, se você precisa de restauração em alguma área da vida, esse é o tempo que Cristo lhe oferece, receba-o por meio da fé.

2.      Se há alguém que você possa ajudar, pois passa por momentos difíceis, o faça, seja instrumento de Deus e pratique o tempo da graça.