BOM DIA!!
Leia
Êxodo 8.20 a 32: Nesta quarta praga percebe-se de maneira visível a distinção
que Deus faz daqueles que o temem e buscam dos que não o ouvem e são rebeldes
aos seus avisos.
Esta praga é importante neste cenário
de juízo divino, porque a terra de Gósen, onde os hebreus viviam por mais de
400 anos, não foi afetada. Todo o território e povo egípcio sofreram com o
enxame de moscas, mas Gósen e os que viviam nela não foram atingidos. Neste
sentido, Deus faz sim acepção de pessoas já que Ele escolhe e protege aqueles
que pela sua graça atendem aos apelos divinos. Essa manifestação da Sua graça
vai acontecer inclusive com egípcios na sétima praga. O mais relevante é que
através desse ato da justiça divina Deus estava revelando para todos a sua
soberania. Através do exercício da justiça divina castigando os duros de
coração e livrando o seu povo do sofrimento, o seu intento era que fosse
reconhecido e glorificado em toda a terra. Deus se revela ao homem através dos
seus atos para que o homem se torne um adorador.
Em meio aos estragos e sofrimentos
causados pela praga, Faraó tentou negociar. Propôs que os hebreus adorassem a
Deus ainda no Egito, continuando debaixo da escravidão. Pede até que ore por
ele mais à frente. Como que o inimigo é sagaz! Com ele não se negocia. Não
podemos concordar com meios termos quando o assunto é a vontade de Deus. Até
mesmo porque por trás de tudo estava uma armadilha que o atento Moisés logo
percebeu. Quantas vezes muitos se transvestem de um caráter piedoso, parecendo
que estão se abrindo para o Senhor, mas ainda continuam com o coração de um
pecador impenitente e que, se não tomarmos cuidado, somos levados pelas suas
palavras e acabamos por cair em uma armadilha. Quem sabe muitos se sentiriam
felizes em somente ter a permissão de adorar no Egito e até diriam: “Olhem, até
mesmo o Faraó está pedindo oração por Ele! As coisas estão melhorando!” Não
podemos negociar migalhas com o inimigo se o que Deus está propondo é muito
maior do que ele pode oferecer. Não nos iludamos com aqueles que aparentam
religiosidade, mas que escondem um caráter dominado pelo pecado e o erro.
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Sou
capaz de glorificar a Deus pelos seus atos de justiça ou somente quando Ele
demonstra o seu amor de acordo com a minha perspectiva pecaminosa?
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Me
sinto feliz porque em Cristo não faço parte daqueles que são e serão alvos da
justiça divina?
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Entendo
a necessidade de não negociar com o inimigo as observâncias aos mandamentos
divinos, tendo cuidado de não me iludir com os que se mostram piedosos, mas que
na realidade são lobos em pele de cordeiros?
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Medite
nisso!
Editorial: Imagem da internet e Vídeo do Youtube