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sábado, 21 de abril de 2018

(Deus Faz distinção entre os que o temem e os que não o Buscam) Por Willes José

BOM DIA!!

Leia Êxodo 8.20 a 32: Nesta quarta praga percebe-se de maneira visível a distinção que Deus faz daqueles que o temem e buscam dos que não o ouvem e são rebeldes aos seus avisos.

         Esta praga é importante neste cenário de juízo divino, porque a terra de Gósen, onde os hebreus viviam por mais de 400 anos, não foi afetada. Todo o território e povo egípcio sofreram com o enxame de moscas, mas Gósen e os que viviam nela não foram atingidos. Neste sentido, Deus faz sim acepção de pessoas já que Ele escolhe e protege aqueles que pela sua graça atendem aos apelos divinos. Essa manifestação da Sua graça vai acontecer inclusive com egípcios na sétima praga. O mais relevante é que através desse ato da justiça divina Deus estava revelando para todos a sua soberania. Através do exercício da justiça divina castigando os duros de coração e livrando o seu povo do sofrimento, o seu intento era que fosse reconhecido e glorificado em toda a terra. Deus se revela ao homem através dos seus atos para que o homem se torne um adorador.

         Em meio aos estragos e sofrimentos causados pela praga, Faraó tentou negociar. Propôs que os hebreus adorassem a Deus ainda no Egito, continuando debaixo da escravidão. Pede até que ore por ele mais à frente. Como que o inimigo é sagaz! Com ele não se negocia. Não podemos concordar com meios termos quando o assunto é a vontade de Deus. Até mesmo porque por trás de tudo estava uma armadilha que o atento Moisés logo percebeu. Quantas vezes muitos se transvestem de um caráter piedoso, parecendo que estão se abrindo para o Senhor, mas ainda continuam com o coração de um pecador impenitente e que, se não tomarmos cuidado, somos levados pelas suas palavras e acabamos por cair em uma armadilha. Quem sabe muitos se sentiriam felizes em somente ter a permissão de adorar no Egito e até diriam: “Olhem, até mesmo o Faraó está pedindo oração por Ele! As coisas estão melhorando!” Não podemos negociar migalhas com o inimigo se o que Deus está propondo é muito maior do que ele pode oferecer. Não nos iludamos com aqueles que aparentam religiosidade, mas que escondem um caráter dominado pelo pecado e o erro.

·         Sou capaz de glorificar a Deus pelos seus atos de justiça ou somente quando Ele demonstra o seu amor de acordo com a minha perspectiva pecaminosa?

·         Me sinto feliz porque em Cristo não faço parte daqueles que são e serão alvos da justiça divina?

·         Entendo a necessidade de não negociar com o inimigo as observâncias aos mandamentos divinos, tendo cuidado de não me iludir com os que se mostram piedosos, mas que na realidade são lobos em pele de cordeiros?

·         Medite nisso!

Editorial: Imagem da internet e Vídeo do Youtube

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