O Pr. Jamil Abdalla mostra como profecias bíblicas já cumpridas deixam clara a confiabilidade de Deus.
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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018
Série: Exposição Bíblica em Êxodo (“Quando o nosso coração é exposto”) Por Willes José da Silva
“E o Senhor fez
conforme a palavra de Moisés; e as rãs morreram nas casas, nos pátios, e nos
campos.
E ajuntaram-se em montões, e a terra cheirou mal.
Vendo, pois, Faraó que havia descanso, endureceu o seu coração, e não os ouviu, como o Senhor tinha dito.”
Êxodo 8:13-15
Vendo, pois, Faraó que havia descanso, endureceu o seu coração, e não os ouviu, como o Senhor tinha dito.”
Êxodo 8:13-15
BOM
DIA!!
Leia
Êxodo 8. 1 a 15: Mais uma vez o estado do coração do Faraó é exposto. Muitas
vezes Deus usa seus recursos para trazer à tona o que está escondido no
interior das pessoas. Essa ação não é para causar vergonha ou exposição
inadequada, mas para que haja arrependimento e sincero reconhecimento de quem é
Deus.
Em primeiro lugar, Deus infestou todo o
território do Egito com uma praga. Antes tinha sido restrita ao Rio Nilo e às
águas tiradas dele. Agora em todos os cantos havia a manifestação da ação de
Deus. Os magos replicaram o milagre através das suas artes ocultas inspiradas
por satanás, mas não conseguiram refrear a ação do Senhor. Por isso, pela
primeira vez Faraó reconheceu que somente Deus poderia trazer solução para o
problema. O Senhor revelou o seu poder de forma tal que seria insano pensar que
o poder dos seus magos se equipararia ao poder divino. Essa inegável ação e
manifestação do poder de Deus deveria ter sido suficiente para que o Faraó
mudasse o seu coração, mas não foi isso que aconteceu.
Em segundo lugar, Deus atendeu ao
pedido de oração do Faraó. Perante a manifestação divina, a limitação dos seus
sábios ocultistas e o sofrimento causado em toda a nação, o rei pediu a Moisés
que rogasse ao Senhor para livrá-los do mau que os afligia. Moisés então
solicitou que o Faraó indicasse quando que isso deveria acontecer. Com certeza
através dessa delimitação de tempo se mostraria o controle de Deus sobre o que
estava acontecendo. O Senhor atendeu a oração que Moisés fez a pedido do Faraó,
mas ele não cumpriu com o que havia se comprometido. Quando viu que havia
alivio, o coração que parecia estar começando a se tornar mais acessível voltou
a se endurecer.
Duas
situações que Deus usou para mostrar o estado da alma deste homem: uma situação
difícil e uma resposta a um pedido de oração. Também não é dando o que as
pessoas querem que elas terão os corações transformados. Tanto um conflito
quanto uma resposta de oração podem, no final das contas, servir de juízo.
Somente por uma decisão voluntária de abrir o coração para Deus e ser alvo da
sua ação graciosa através de Cristo que a verdadeira mudança pode ocorrer.
Editorial: Imagem da Internet e Vídeo do Youtube
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
O Livro: Conforto e Crescimento em Tempos Difíceis I - Por Isidro Neto
Descrição
do Livro:
·
O
Livro Conforto e
Crescimento em Tempos Difíceis”.
Tem como proposta gerar harmonia interior e crescimento cristão na vida de seus leitores. Entendemos que mais
importante do que ter dias felizes, é ter dias em que nos tornamos mais
parecidos com Jesus Cristo em seu caráter e atitudes As lutas vêm, as vitorias também
vem. Centenas de coisas acontecem conosco e com quem amamos todos os dias e
isto nos afeta profundamente. Com textos breves com base nas escrituras
sagradas e com aplicações desafiadoras em cada tópico, tais como:
·
Como Davi enfrentando a sí mesmo diante da morte do seu filho?
·
Motivos para não temer a dor.
·
O Que Deus Procura em Sua Relação com o homem?
Até quando Senhor? Um questionamento comum, com respostas, para os que esperam
há tempos o socorro de Deus para suas lutas;
·
·
Frutos do Espirito de Deus para serem vividos
em todo tempo – Abordagem prática e aplicativa dos Frutos do Espírito de Deus
alistados em Gálatas 5:22
Indicado para estudos
e reflexões pessoais visando à cura interior de traumas vividos por grandes
perdas, estudos em pequenos grupos, tipo células, classe especial de crescimento
avançado na Igreja local, terapia de grupo para adultos, e para todos os que
desejam enfrentar suas angústias e desesperanças e que não estão conseguindo
encontrar equilíbrio em seus pensamentos e emoções.
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Série: Exposição Bíblica em Êxodo (“Fé ou incredulidade?”) Por Willes José da Silva
BOM DIA!
Releia
Êxodo 7.14 a 25: O versículo 23 traz uma triste atitude de Faraó frente aos
acontecimentos: “Virou-se Faraó e foi para casa; nem ainda isso considerou o
seu coração”. È triste ver como tantos reagem perante uma intervenção de Deus nas
suas vidas. Para o que tem um coração duro, não são os milagres que vão mudar a
sua incredulidade. Mais uma vez Moisés falou ao Faraó o que Deus mandou,
revelando a paciência divina; mais uma vez um importante e significativo
milagre foi feito, mas nem isso foi suficiente para que o Faraó tivesse o
coração mudado. Os magos conseguiram repetir o feito de Moisés e Arão, mas fica
evidente a sua incapacidade de evitá-los ou revertê-los. Ficaram sete dias com
o rio cheirando mal devido ao sangue (a palavra no original afirma que era
literalmente sangue) e dos peixes mortos. Tiveram que cavar poços de onde
puderam tirar água que não era no Nilo para dessedentarem-se. Mas, mesmo
perante limitação evidente dos magos, o que eles fizeram foi o suficiente para
estimular uma obstinação descrente. É interessante como as pessoas do mundo
requerem feitos fantásticos para crerem no Evangelho, enquanto bastam pequenas
coisas para que reafirmem suas incredulidades.
Infelizmente, este descaso com a ação
do Senhor e seus propósitos não é restrito somente a pessoas descrentes. Num
curso que participei que tratou de aconselhamento no contexto de família
relatei a minha frustração e tristeza ao ver crentes que perante os feitos e orientações do Senhor registrados em sua
Palavra, agem como o Faraó: “Nem ainda consideram em seu coração”. Esta
evidente falta de temor a Deus é a razão primeira para o descaso em relação à
vontade do Senhor. Quantas vezes no púlpito ou em aconselhamentos no gabinete
os membros são confrontados com o que a Bíblia ensina à respeito do que o
Senhor quer para nós, mas isto é ignorado. Na prática agem como ateus. Quantos
que tristemente só lembram de Deus no domingo de manhã ou à noite, ou até de
quinze em quinze dias, mas a sua vontade para os outros dias não é considerada.
Para eles, Deus é uma figura fantasiosa que é lembrada somente de vez em
quando.
Precisamos
de uma fé viva, consciente da presença constante do Senhor próxima a nós, que
gere temor para evitar o erro e buscar sempre o que é bom. Essa consciência nos
ajudará na nossa luta em prol de uma vida mais santa, mas também gerará um
compromisso maior com Ele e, consequentemente, com a sua obra.
Ø
Qual
é o estado do meu coração?
Ø
Tenho
agido, mesmo sendo um crente, como se Deus não existisse?
Ø
O
que o meu envolvimento com Deus e sua obra pode revelar sobre a minha situação
espiritual?
Ø
Medite
nisso!
QUE
BOM QUE VOCÊ TEM ACOMPANHADO AS NOSSAS REFLEXÕES. MAS QUEREMOS FAZER MAIS
ORANDO POR VOCÊ. ESCREVA AQUI O SEU PEDIDO DE ORAÇÃO.
Editorial: Imagem da Internet e Vídeo do Youtube
sábado, 10 de fevereiro de 2018
Série: Um alerta sobre a abordagem do comportamento humano pela psiquiatria moderna. (Parte 3) Por Natércia Lemos
Série:
Um alerta sobre a abordagem do comportamento humano pela psiquiatria moderna.
(Parte 3)
Por
Natércia Lemos
(Mestra em aconselhamento Pela Universidade
Presbiteriana Mackenzie)
Outra
possibilidade para explicar o comportamento desagradável, é que ele pode vir
diretamente da herança genética. Para a psiquiatria, neste caso não há o que
fazer. Aquilo que não pode ser mudado, deve ser tolerado. Mas até que ponto? O
que esse fatalismo vai gerar? Aceita-se simplesmente este destino porque está
na herança genética?
Os tempos atuais clamam pela
tolerância. Basta acompanhar os noticiários e constatar quantas vezes a polícia
prende um criminoso de atos bárbaros que simplesmente é encaminhado para uma
avaliação psicológica. Outro exemplo alarmante é a catalogação, presente no
índice de conteúdo do DSM 5[1],
que incluiu como distúrbio de parafilia[1],
a pedofilia.
Hoje, nos Estados Unidos já
existe uma organização que defende os direitos do pedófilo – NAMBLA[1],
cujo lema é “sex by eight, before it is
too late” (sexo até aos oito anos, depois é muito tarde). Se alguém
recorrer na justiça contra um pedófilo, este poderá, através de um diagnóstico
médico, provar que não tem culpa de seus atos e ser, no máximo, encaminhado
para tratamento numa clínica psiquiátrica.
É claro que existem
problemas orgânicos (fisiológicos), que podem refletir na dimensão psicossocial
e até deixar as pessoas mais susceptíveis ao pecado. Por exemplo, problemas
hormonais, da tireoide, menopausa, etc. Também existem doenças cerebrais que de
fato alteram o comportamento, como Alzheimer, Parkinson, demências, autismo,
etc. Entretanto, nenhuma doença, distúrbio hormonal ou problema genético, pode
induzir uma pessoa a pecar.
O entendimento intelectual
faz parte da fé e mesmo as pessoas com doenças cerebrais possuem sensibilidade
moral. Até os deficientes podem ter bons comportamentos. Eles podem conhecer a
Deus, responder a ele e ter um conhecimento do bem e do mal. Isso é uma bênção!
Segundo Welch, “podemos refletir a luz de Cristo até quando nosso cérebro ou
outros órgãos não estejam sãos, e sim, enfermos”[1].
Ainda sobre esta questão, ele[1]
faz mais quatro afirmações muito interessantes:
ü O cérebro não pode fazer que uma pessoa peque nem
impedir que ela siga a Jesus em fé e obediência.
ü As habilidades de cada pessoa – suas forças e
debilidades do cérebro – são únicas e merecem ser estudadas cuidadosamente.
ü Os problemas do cérebro podem expor os problemas do
coração.
ü Os corações pecaminosos podem conduzir à enfermidade
física e os corações retos podem conduzir à saúde.
[1] Eletroconvulsoterapia (ECT) é
um método que utiliza o estímulo elétrico para gerar uma convulsão que
constitui o elemento terapêutico. Disponível em < http://drauziovarella.com.br/entrevistas-2/eletrochoque-eletroconvulsoterapia/>
Acessado em 04 nov. 2014.
Editorial: Imagem da Internet e Video do Youtube
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018
Série: Um alerta sobre a abordagem do comportamento humano pela psiquiatria moderna. (Parte 2) Por Natércia Lemos
Série:
Um alerta sobre a abordagem do comportamento humano pela psiquiatria moderna.
(Parte 2)
Por
Natércia Lemos
O cérebro pode causar algumas debilidades (dificuldades de fala, por
exemplo), pensamentos desorganizados e até alucinações, mas não pode causar o
pecado (por exemplo, homosexualismo, alcoolismo ou outros vícios). Não se pode
responsabilizar uma enfermidade ou a genética pelo pecado pessoal. Cada ser
humano é único em suas lutas e seus problemas, e se conduzidos ao Senhor,
poderão viver uma vida estável e saudável mesmo que tenham algumas restrições
físicas. Que esperança gloriosa! É muito cômodo pensar em ausência de
responsabilidade e transferir culpa daquilo que é de ordem moral.
As pessoas estão se iludindo e querendo
acreditar que são constituídas apenas de uma parte material, e que é possível,
pelos avanços da medicina, consertar aquilo que não está funcionando bem nelas
mesmas. Powlison ainda faz um alerta alarmante, dizendo que este modo de pensar
se faz presente na comunidade cristã atual:
A igreja já
está sendo afetada pelo sistema de valores e prática da biopsiquiatria. Se algo
está estragado, ou se apenas não está funcionando com excelência, pode ser
consertado de fora para dentro por uma droga psicotrópica: melhora da qualidade
de vida pela química. [...] Tanto nos bancos da igreja como no púlpito, muitos
estão debaixo do efeito de drogas que alteram a mente, o humor e o
comportamento.[1]
É
claro que há o lado bom no avanço da medicina, pois doenças estão sendo
curadas. A Bíblia não contraria a medicina. Não é uma questão de espiritualizar
e nem de reduzir. Aquilo que pode e deve ser tratado, que o seja. Porém o ser
humano não é só corpo e algumas doenças podem não ter origem fisiológica.
Todas
os problemas comportamentais continuam encontrando respaldo bíblico para serem
tratados e possíveis causas orgânicas devem ser investigadas. A graça comum de Deus atua
em benefício da sua criação utilizando os recursos da própria medicina.
Entretanto o cérebro não pode controlar a alma através de alterações químicas.
Na maioria dos casos em que uma pessoa apresente uma doença psiquiátrica e
esteja, até mesmo, sob uso de fortes medicamentos, ela continuará responsável
por si. “Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel, e
não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário,
juntamente com a tentação vos proverá livramento, de sorte que a possais
suportar” (1Co 10.13).
[1] Id. Uma Nova Visão. Tradução de Elizabeth Gomes. São Paulo: Cultura Cristã, 2010, p. 22
[1] Id. Uma Nova Visão. Tradução de Elizabeth Gomes. São Paulo: Cultura Cristã, 2010, p. 22
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terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
Série: Um alerta sobre a abordagem do comportamento humano pela psiquiatria moderna. Por Natércia Lemos
Série:
Um alerta sobre a abordagem do comportamento humano pela psiquiatria moderna.
Por
Natércia Lemos
(Mestra em aconselhamento Pela Universidade Presbiteriana Mackenzie)
O comportamento é idealizado, ou
seja, um determinado desempenho que se espera das pessoas em qualquer área ou
situação da vida. Espera-se que um aluno seja estudioso e cumpridor dos seus
deveres; que um filho seja respeitador e honre aos seus pais; que um
funcionário seja pontual e cumpra suas tarefas com garra; que os crentes amem
uns aos outros como Jesus ordenou, etc.
Um comportamento ruim (e, às vezes,
reincidente), leva as pessoas a tomarem medidas em busca de ajuda, de soluções.
E existem várias disponíveis. Hoje vamos abordar a biopsiquiatria. Atualmente a
medicina tem proporcionado uma melhora na qualidade de vida,
através de medicamentos ou tratamentos alternativos. As boas notícias da
indústria farmacêutica, trouxeram junto os novos “culpados” pelos transtornos
do comportamento: ou o problema é genético ou pode ser uma desordem química do
organismo.
Tudo
se reduz ao funcionamento do corpo. Não há um aspecto espiritual, apenas
matéria. Nem mesmo se considera a ideia de que o homem vive perante Deus.
Quando a matéria está ‘normal’, tudo está bem e a intervenção médica não é
necessária. Entretanto, quando os padrões ou comportamentos biológicos estão
‘anormais’, então há uma doença. A palavra doença
implica que a responsabilidade pessoal fica diminuída ou ausente e também que a
medicina é o ‘provedor de serviços’ exclusivo.[1]
A responsabilidade pessoal
diminuiu e justificou-se em formas de doenças. É claro que existem problemas
orgânicos que podem refletir na dimensão psicossocial e até deixar as pessoas
mais susceptíveis ao pecado. Por exemplo, problemas hormonais, da tireoide,
menopausa, etc. Também existem doenças cerebrais que de fato alteram o
comportamento, como Alzheimer, Parkinson, demências, autismo, etc. Entretanto,
nenhuma doença, distúrbio hormonal ou problema genético, pode induzir uma
pessoa a pecar.
O entendimento intelectual
faz parte da fé e mesmo as pessoas com doenças cerebrais possuem sensibilidade
moral. Até os deficientes podem ter bons comportamentos. Eles podem conhecer a
Deus, responder a ele e ter o conhecimento do bem e do mal. Isso é uma bênção!
Segundo Welch, “podemos refletir a luz de Cristo até quando nosso cérebro ou
outros órgãos não estejam sãos, e sim, enfermos”[2].
Bibliografia:
[1]WELCH, Edward T. Pecado ou Doença? O
aconselhamento bíblico e o modelo médico. Coletâneas de Aconselhamento Bíblico.
Vol
4. Atibaia-SP: Seminário Bíblico Palavra da Vida, 2005, p. 18.
WELCH, Edward T. Blame
It On The Brain: Distinguishing Chemical Imbalances, Brain Disorders, and
Disobedience. Publishing.
Phillipsburg, New Jersey, 1998.
[2] WELCH, Edward T. Blame It On The Brain: Distinguishing
Chemical Imbalances, Brain Disorders, and Disobedience. Publishing.
Phillipsburg, New Jersey, 1998.
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