BOM DIA!
Releia
Êxodo 7.14 a 25: O versículo 23 traz uma triste atitude de Faraó frente aos
acontecimentos: “Virou-se Faraó e foi para casa; nem ainda isso considerou o
seu coração”. È triste ver como tantos reagem perante uma intervenção de Deus nas
suas vidas. Para o que tem um coração duro, não são os milagres que vão mudar a
sua incredulidade. Mais uma vez Moisés falou ao Faraó o que Deus mandou,
revelando a paciência divina; mais uma vez um importante e significativo
milagre foi feito, mas nem isso foi suficiente para que o Faraó tivesse o
coração mudado. Os magos conseguiram repetir o feito de Moisés e Arão, mas fica
evidente a sua incapacidade de evitá-los ou revertê-los. Ficaram sete dias com
o rio cheirando mal devido ao sangue (a palavra no original afirma que era
literalmente sangue) e dos peixes mortos. Tiveram que cavar poços de onde
puderam tirar água que não era no Nilo para dessedentarem-se. Mas, mesmo
perante limitação evidente dos magos, o que eles fizeram foi o suficiente para
estimular uma obstinação descrente. É interessante como as pessoas do mundo
requerem feitos fantásticos para crerem no Evangelho, enquanto bastam pequenas
coisas para que reafirmem suas incredulidades.
Infelizmente, este descaso com a ação
do Senhor e seus propósitos não é restrito somente a pessoas descrentes. Num
curso que participei que tratou de aconselhamento no contexto de família
relatei a minha frustração e tristeza ao ver crentes que perante os feitos e orientações do Senhor registrados em sua
Palavra, agem como o Faraó: “Nem ainda consideram em seu coração”. Esta
evidente falta de temor a Deus é a razão primeira para o descaso em relação à
vontade do Senhor. Quantas vezes no púlpito ou em aconselhamentos no gabinete
os membros são confrontados com o que a Bíblia ensina à respeito do que o
Senhor quer para nós, mas isto é ignorado. Na prática agem como ateus. Quantos
que tristemente só lembram de Deus no domingo de manhã ou à noite, ou até de
quinze em quinze dias, mas a sua vontade para os outros dias não é considerada.
Para eles, Deus é uma figura fantasiosa que é lembrada somente de vez em
quando.
Precisamos
de uma fé viva, consciente da presença constante do Senhor próxima a nós, que
gere temor para evitar o erro e buscar sempre o que é bom. Essa consciência nos
ajudará na nossa luta em prol de uma vida mais santa, mas também gerará um
compromisso maior com Ele e, consequentemente, com a sua obra.
Ø
Qual
é o estado do meu coração?
Ø
Tenho
agido, mesmo sendo um crente, como se Deus não existisse?
Ø
O
que o meu envolvimento com Deus e sua obra pode revelar sobre a minha situação
espiritual?
Ø
Medite
nisso!
QUE
BOM QUE VOCÊ TEM ACOMPANHADO AS NOSSAS REFLEXÕES. MAS QUEREMOS FAZER MAIS
ORANDO POR VOCÊ. ESCREVA AQUI O SEU PEDIDO DE ORAÇÃO.
Editorial: Imagem da Internet e Vídeo do Youtube
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