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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Série: Exposição Bíblica em Êxodo (“Fé ou incredulidade?”) Por Willes José da Silva


BOM DIA!

Releia Êxodo 7.14 a 25: O versículo 23 traz uma triste atitude de Faraó frente aos acontecimentos: “Virou-se Faraó e foi para casa; nem ainda isso considerou o seu coração”. È triste ver como tantos reagem perante uma intervenção de Deus nas suas vidas. Para o que tem um coração duro, não são os milagres que vão mudar a sua incredulidade. Mais uma vez Moisés falou ao Faraó o que Deus mandou, revelando a paciência divina; mais uma vez um importante e significativo milagre foi feito, mas nem isso foi suficiente para que o Faraó tivesse o coração mudado. Os magos conseguiram repetir o feito de Moisés e Arão, mas fica evidente a sua incapacidade de evitá-los ou revertê-los. Ficaram sete dias com o rio cheirando mal devido ao sangue (a palavra no original afirma que era literalmente sangue) e dos peixes mortos. Tiveram que cavar poços de onde puderam tirar água que não era no Nilo para dessedentarem-se. Mas, mesmo perante limitação evidente dos magos, o que eles fizeram foi o suficiente para estimular uma obstinação descrente. É interessante como as pessoas do mundo requerem feitos fantásticos para crerem no Evangelho, enquanto bastam pequenas coisas para que reafirmem suas incredulidades.

         Infelizmente, este descaso com a ação do Senhor e seus propósitos não é restrito somente a pessoas descrentes. Num curso que participei que tratou de aconselhamento no contexto de família relatei a minha frustração e tristeza ao ver crentes que perante os feitos  e orientações do Senhor registrados em sua Palavra, agem como o Faraó: “Nem ainda consideram em seu coração”. Esta evidente falta de temor a Deus é a razão primeira para o descaso em relação à vontade do Senhor. Quantas vezes no púlpito ou em aconselhamentos no gabinete os membros são confrontados com o que a Bíblia ensina à respeito do que o Senhor quer para nós, mas isto é ignorado. Na prática agem como ateus. Quantos que tristemente só lembram de Deus no domingo de manhã ou à noite, ou até de quinze em quinze dias, mas a sua vontade para os outros dias não é considerada. Para eles, Deus é uma figura fantasiosa que é lembrada somente de vez em quando.

         Precisamos de uma fé viva, consciente da presença constante do Senhor próxima a nós, que gere temor para evitar o erro e buscar sempre o que é bom. Essa consciência nos ajudará na nossa luta em prol de uma vida mais santa, mas também gerará um compromisso maior com Ele e, consequentemente, com a sua obra.

Ø  Qual é o estado do meu coração?
Ø  Tenho agido, mesmo sendo um crente, como se Deus não existisse?
Ø  O que o meu envolvimento com Deus e sua obra pode revelar sobre a minha situação espiritual?
Ø  Medite nisso!

QUE BOM QUE VOCÊ TEM ACOMPANHADO AS NOSSAS REFLEXÕES. MAS QUEREMOS FAZER MAIS ORANDO POR VOCÊ. ESCREVA AQUI O SEU PEDIDO DE ORAÇÃO.

Editorial: Imagem da Internet e Vídeo do Youtube

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