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quinta-feira, 31 de maio de 2018

Exposição em Êxodo (“...em meio a bênção, Deus não deixa de nos dar oportunidade de aprendizado e auto avaliação...) Por Willes Josè da Silva



“...Tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel. Fala-lhes, dizendo: Entre as duas tardes comereis carne, e pela manhã vos fartareis de pão; e sabereis que eu sou o Senhor vosso Deus...” Êxodo 16:12

BOM DIA

Leia Êxodo 16. 11 a 21: A mão do Senhor não está encolhida para abençoar. Mas, em meio a bênção, Deus não deixa de nos dar oportunidade de aprendizado e auto avaliação.

         Conforme prometeu nos versículos anteriores, o povo teve carne e pão para comer. Em torno de 2.000.000 de pessoas puderam ter suas necessidades satisfeitas pela ação milagrosa do Senhor. 

       Mas, como um bom pai, havia algo a ser ensinado e esta era uma importante oportunidade de aprendizado daquela ainda infantil nação. 

         Em primeiro lugar, a orientação divina era que fosse utilizada uma unidade medida para que fossem recolhidos o pão que veio do céu. Utilizando esse recurso, não sobrava para aquele que colhia muito, nem faltava para aquele que colhia pouco. Aparentemente, a partir desse referencial, o povo tinha a noção correta do quanto deveriam colher de acordo com cada necessidade. Dois princípios podemos encontrar aqui. O primeiro é a responsabilidade de usar com sabedoria os recursos que o Senhor nos tem dado. As bênçãos do Senhor não somente atendem necessidades específicas, mas também são capazes de despertar e extrair de nós atitudes que agradam ao Senhor. Nós nos tornamos melhores pessoas e não somente satisfeitas em nossas carências físicas. Outro princípio interessante é que as misericórdias do Senhor sempre serão suficientes. Alguns colhiam mais e outros menos, de acordo com suas condições físicas próprias, mas era o suficiente para cada um. Deus nos dá exatamente o que precisamos. As características individuais podem variar, mas Ele sabe das dificuldades individuais dos seus filhos e atende graciosamente de forma satisfatória.

         Segundo Lugar: Além disso, Deus disse que o povo colhesse o suficiente para o dia, não fazendo provisão para o dia seguinte. Infelizmente, muitos não observaram essa ordem e, na manhã seguinte, o maná estava estragado. Aquela recém-criada nação precisava aprender a depender de Deus diariamente. A preocupação quanto ao suprimento futuro é fruto da desconfiança de que quando o amanhã chegar não haverá o mesmo cuidado do Senhor. Isso é o que se chama de ansiedade. Deus não muda. O mesmo de Deus de hoje será o mesmo de amanhã. Suas promessas e cuidado são contínuos, porque elas estão afiançadas no seu caráter. Deus é fiel a si mesmo. Podemos descansar nisso e dormir em paz. 

Medite nisso!

Editor: Pr. Isidro Neto - Imagem da Internet e Vídeo do Youtube

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