Série: “Até Quando Senhor?
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Por
Isidro Moreira
“Até quando, Senhor, clamarei eu, e tu não
me escutarás?” (Hab. 1:2)
O penitente e aflito, dirige-se ao seu Deus e faz a
pergunta, mais simples e pura, tendo por base seu estado de dor continua e tristezas
constantes. Diante de sua angustia sem fim, e dos seus infortúnios, ele clama
como o salmista: “... de onde me vira o socorro? E afirma com busca incessante
e positiva: “o meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra.”(Sl.121).
“Levantarei os meus olhos para os montes, de onde vem o
meu socorro.
O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra.
Não deixará vacilar o teu pé; aquele que te guarda não tosquenejará.
Eis que não tosquenejará nem dormirá o guarda de Israel.
O Senhor é quem te guarda; o Senhor é a tua sombra à tua direita.
O sol não te molestará de dia nem a lua de noite.
O Senhor te guardará de todo o mal; guardará a tua alma.
O Senhor guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre.” (Salmos 121:1-8)
O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra.
Não deixará vacilar o teu pé; aquele que te guarda não tosquenejará.
Eis que não tosquenejará nem dormirá o guarda de Israel.
O Senhor é quem te guarda; o Senhor é a tua sombra à tua direita.
O sol não te molestará de dia nem a lua de noite.
O Senhor te guardará de todo o mal; guardará a tua alma.
O Senhor guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre.” (Salmos 121:1-8)
Isto
é o grito da fé e da esperança. Este lindo e motivante cântico e oração do
salmista tem acompanhado e alimentado gerações de homens e mulheres de fé,
porém temos visto e vivido angustias repetidas e por vezes com aparência de
incessantes, gerando o clamor: “Até quando Senhor?”. Esta pergunta, não é uma
pergunta de quem não tem fé na capacidade e poder de Deus para socorrer e sim,
á inquietude daquele que não mais consegue suportar as dores de suas aflições e
que, ver-se no fim de suas forças e capacidades de reagir, agir e continuar
vivendo e mais que isso, desfrutando a vida.
Quando
pensamos em vidas, por exemplo, Para alguns insetos, como as aleluias,
besouros-de-maio, borboletas-de-piracema, e outras cerca de 4 mil espécies do
grupo dos efemerópteros que é o mais antigo entre os insetos com asas
registrados. Só no Brasil, foram classificados 63 gêneros e 166 espécies, vivem
em torno de 1 dia, 24 horas, no máximo. Isso significa, que o até quando para elas precisa ser no mesmo dia, melhor seria nas primeiras horas, pois
se demorar mais de 24 horas, não adiantará mais para elas, pois estarão mortas.
Uma abelha rainha, pode viver até 7 meses; Uma
aranha 2 anos; uma andorinha 8 anos; um cachorro ou camelo 30 anos; uma Baleia
40 anos; uma Arara 60 anos; um elefante 120 anos. Para os indivíduos de cada
espécie há um tempo limite de espera do socorro. Para nós os homens
individualmente, a media de vida, no Brasil é 72 anos, alguns podem chegar a um
pouco mais de 100 com fraquezas. Individualmente, esse seria o tempo da espera
médio do socorro, pois caso não chegue á tempo, será tarde demais para estes.
Responda para Si mesmo (a) e para Deus: Quais as suas angustias
que parecem não ter fim? Para quando você entende que sua resposta e socorro do
Senhor deveria chegar? Ore com clamor neste instante, viva a exortação do
Apostolo Pedro: “Humilhai-vos, pois,
debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte”(1 Ped. 5:7)
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Imagem da internet; vídeo do Youtube
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