“Série Hinos que Transformam Vidas”
“Maravilhas Divinha – CC 07
Por
Isidro Moreira
Salomão Luiz Ginsurg,
Judeu convertido ao Cristianismo e pastor Batista, fundador de várias igrejas, chegou
a ser preso por 10 dias por pregar o evangelho escreveu este vibrante hino, “Maravilhas
Divinas”, de gratificação e amor ao Pai em 21 de abril de 1898. A feliz ocasião
foi a dedicação do primeiro templo da PIB de Campos, RJ, em que ele serviu. A
cidade de Campos foi o centro do trabalho de Ginsburg, no estado do Rio de
Janeiro na década de noventa. Faleceu em 1927, deixando escrita a sua biografia num
livro chamado “Um Judeu Errante no Brasil”, publicado pela JUERP em 1932, traduzido pelo pastor Manuel Avelino de Souza. O
Hino Maravilhas Divinas, tem uma teologia expressiva das ações de Deus, no céu
e na terra, tanto na natureza quando na vida dos seus filhos. Expressa gratidão
do adorador pelas ricas benesses do Senhor sobre suas vidas e dos seus
antepassados.
7 - MARAVILHAS DIVINAS
Ao Deus de amor e de imensa bondade, Com
voz de júbilo vinde e aclamai;
Com coração transbordante de graças, Seu grande amor, todos vinde e louvai.
[coro]
No céu na terra, que maravilhas, Vai operando o poder do Senhor!
Mas seu amor aos homens perdidos, Das maravilhas é sempre a maior.
Já nossos pais nos contaram a glória, De Deus, falando com muito prazer,
Que nas tristezas, nos grandes perigos, Ele os salvou por seu grande poder.
Hoje também nós bem alto cantamos Que as orações Ele nos atendeu;
Seu forte braço, que é tão compassivo, Em nosso auxílio Ele sempre estendeu.
Como até hoje e daqui para sempre Ele será nosso eterno poder,
Nosso castelo bem forte e seguro, E nossa fonte de excelso prazer.
Salomão Luiz Ginsburg (1867/1927)
George Coles Stebbins (1846-1945)
Com coração transbordante de graças, Seu grande amor, todos vinde e louvai.
[coro]
No céu na terra, que maravilhas, Vai operando o poder do Senhor!
Mas seu amor aos homens perdidos, Das maravilhas é sempre a maior.
Já nossos pais nos contaram a glória, De Deus, falando com muito prazer,
Que nas tristezas, nos grandes perigos, Ele os salvou por seu grande poder.
Hoje também nós bem alto cantamos Que as orações Ele nos atendeu;
Seu forte braço, que é tão compassivo, Em nosso auxílio Ele sempre estendeu.
Como até hoje e daqui para sempre Ele será nosso eterno poder,
Nosso castelo bem forte e seguro, E nossa fonte de excelso prazer.
Salomão Luiz Ginsburg (1867/1927)
George Coles Stebbins (1846-1945)
Imagem da Internet; Videos do Youtube; https://pt.wikipedia.org/wiki/Salom%C3%A3o_Luiz_Ginsburg
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