Culpa e
Restituição
Por
Adilson G. Routh
E disse o Senhor a Moisés:
"Se alguém pecar, cometendo uma ofensa contra o Senhor, enganando o seu próximo no que diz respeito a algo que lhe foi confiado ou deixado como penhor ou roubado, ou se lhe extorquir algo,
ou se achar algum bem perdido e mentir a respeito disso, ou se jurar falsamente a respeito de qualquer coisa, cometendo pecado;
quando assim pecar, tornando-se por isso culpado, terá que devolver o que roubou ou tomou mediante extorsão, ou o que lhe foi confiado, ou os bens perdidos que achou,
ou qualquer coisa sobre a qual tenha jurado falsamente. Fará restituição plena, acrescentará a isso um quinto do valor e dará tudo ao proprietário no dia em que apresentar a sua oferta pela culpa.
Levítico 6:1-5
"Se alguém pecar, cometendo uma ofensa contra o Senhor, enganando o seu próximo no que diz respeito a algo que lhe foi confiado ou deixado como penhor ou roubado, ou se lhe extorquir algo,
ou se achar algum bem perdido e mentir a respeito disso, ou se jurar falsamente a respeito de qualquer coisa, cometendo pecado;
quando assim pecar, tornando-se por isso culpado, terá que devolver o que roubou ou tomou mediante extorsão, ou o que lhe foi confiado, ou os bens perdidos que achou,
ou qualquer coisa sobre a qual tenha jurado falsamente. Fará restituição plena, acrescentará a isso um quinto do valor e dará tudo ao proprietário no dia em que apresentar a sua oferta pela culpa.
Levítico 6:1-5
Para Pensar e Reagir:
As leis de Deus refletem os altos
padrões amorosos do altíssimo. Em uma
sociedade desajustada e egoísta, onde costumeiramente se observa as injustiças
cometidas entre os homens, o Senhor oferece um meio para que o ofensor possa se
redimir, não só diante de Deus, mas também para com seu próximo. Primeiramente
com o reconhecimento de seu erro, depois com a restituição de seu agravo, “fará
restituição plena, acrescentará a isso um quinto do valor”, ou seja, compensar
ao ofendido o mal que sofreu. Só depois disso o ofertante poderia oferecer sua
oferta por seu pecado.
Acostumamo-nos a superficialidade de
desculpas vazias quando erramos contra alguém, contudo deixamos para traz um
rastro de mágoas e ressentimentos por não praticar a restituição. A restituição é uma maneira concreta de demonstrarmos nosso arrependimento, não só com palavras,
mas com atos que nos custam algo em favor do ofendido, para que o mesmo se
sinta honrado por uma atitude justa de nossa parte, e assim, fortaleça o elo de
comunhão entre ambos.
O Senhor então aceita a oferta do
penitente, depois que suas atitudes comprovavam um arrependimento genuíno,
depois que a comunhão entre os irmãos é reatada, depois que as feridas são fechadas, depois que a religiosidade transformasse-se em um ato de amor, aí sim,
nossa culpa pode ser removida pelo perdão, tanto de Deus como do próximo.
Considere:
1.
Aliste
em um caderno as pessoas que você ofendeu ou lesou nesta semana, encontre um
jeito de compensar-lhe esse mal, vá até elas e restitua .
2.
Entenda que ao ofender ou lesar alguém,
primeiro ofendemos ou lesamos a Deus, peça perdão ao Senhor.
3.
Se
á algo em sua vida que mereça um plano mais elaborado para restituir alguém,
ore a Deus e se comprometa a executa-lo, livre-se da culpa!
Que bom Pr. Adilson, o irmão nos trazer a memoria algo tão esquecido, que o aspecto da restituíção, Zaquel entendeu isso muito bem e decidiu diante de Cristo que daria metade dos seus bens aos pobres e restituiria quadruplicado a todos que por ventura tivesse lesado!!! Acho que precisamos repensar o nível do nosso arrependimento com todos os que já ofendemos, inclusive as ofensas contra Deus. E aplicarmos o principio da restituíção aprendida nas Escrituras.(Isidro)
ResponderExcluirDe fato é grande desafio que Deus nos propõe, que encontremos graça para praticar! Grande abraço isidro! (Adilson)
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