Por
Adilson G. Routh
"Morreu, pois, José, e todos os seus irmãos, e toda aquela geração. Depois os filhos de Israel frutificaram e aumentaram muito,
multiplicaram-se e tornaram-se sobremaneira fortes, de modo que a terra
se encheu deles. Entrementes se levantou sobre o Egito um novo rei, que não conhecera a
José. Disse ele ao seu povo: Eis que o povo de Israel é mais numeroso e mais
forte do que nos. Eia, usemos de astúcia para com ele, para que não se multiplique, e
aconteça que, vindo guerra, ele também se ajunte com os nossos inimigos,
e peleje contra nós e se retire da terra.
11 Portanto puseram sobre eles feitores, para os afligirem com suas
cargas. Assim os israelitas edificaram para Faraó cidades armazéns,
Pitom e Ramessés. (Ex 1.6 a 11)
23 No decorrer de muitos dias, morreu o rei do Egito; e os filhos de
Israel gemiam debaixo da servidão; pelo que clamaram, e subiu a Deus o
seu clamor por causa dessa servidão.
24 Então Deus, ouvindo-lhes os gemidos, lembrou-se do seu pacto com
Abraão, com Isaque e com Jacó.
25 E atentou Deus para os filhos de Israel; e Deus os conheceu." (Ex
2.23 a 25)
Para Repensar e Reagir:
Ao lermos o relato bíblico, temos a impressão de que as promessas feitas por Deus a Abraão estariam em xeque, o povo de Israel estava cativo em trabalhos forçados, iniciava-se uma conspiração para aniquilar os bebês do sexo masculino.Todo benefício que José trouxe ao Egito fora esquecido, a opressão abatia-se sobre o povo a quem pertencia as promessas de Deus.
O sofrimento tornou-se fonte de clamor a Deus, depois de anos de acomodação Israel viu-se compelido pelo sofrimento a buscar a Deus. Esse foi o cenário propício para que Deus manifestasse todo seu poder e graça, fazendo com que os filhos de Israel compreendessem melhor quem era o Deus que eles serviam, assim, Deus do meio da dor e desesperança, trouxe graça e alegria, salvação e júbilo.
Deus lembrou-se da aliança que havia feito com Abraão e veio ao socorro, da mesma forma, ele socorre aquele que um dia, ao crer na cruz, participa de uma nova aliança com Ele. Seu poder e graça são vivenciados não pelo merecimento das atitudes religiosas, mas sim pela participação na nova aliança, conquistada pelo próprio descendente de Abraão, Jesus Cristo, aquele que agora é a base de nossa aliança e a oferece a todo aquele que crer.
Considere:
1. O sofrimento como forma de Deus chamar a atenção dos distanciados, para mais uma vez dar-lhes intensa comunhão.
2. O sofrimento como oportunidade de experimentar a graça de Deus no processo de livramento da dor.
3. Avalie sua própria fé na aliança na cruz, uma entrega pessoal é necessária.
Para Repensar e Reagir:
Ao lermos o relato bíblico, temos a impressão de que as promessas feitas por Deus a Abraão estariam em xeque, o povo de Israel estava cativo em trabalhos forçados, iniciava-se uma conspiração para aniquilar os bebês do sexo masculino.Todo benefício que José trouxe ao Egito fora esquecido, a opressão abatia-se sobre o povo a quem pertencia as promessas de Deus.
O sofrimento tornou-se fonte de clamor a Deus, depois de anos de acomodação Israel viu-se compelido pelo sofrimento a buscar a Deus. Esse foi o cenário propício para que Deus manifestasse todo seu poder e graça, fazendo com que os filhos de Israel compreendessem melhor quem era o Deus que eles serviam, assim, Deus do meio da dor e desesperança, trouxe graça e alegria, salvação e júbilo.
Deus lembrou-se da aliança que havia feito com Abraão e veio ao socorro, da mesma forma, ele socorre aquele que um dia, ao crer na cruz, participa de uma nova aliança com Ele. Seu poder e graça são vivenciados não pelo merecimento das atitudes religiosas, mas sim pela participação na nova aliança, conquistada pelo próprio descendente de Abraão, Jesus Cristo, aquele que agora é a base de nossa aliança e a oferece a todo aquele que crer.
Considere:
1. O sofrimento como forma de Deus chamar a atenção dos distanciados, para mais uma vez dar-lhes intensa comunhão.
2. O sofrimento como oportunidade de experimentar a graça de Deus no processo de livramento da dor.
3. Avalie sua própria fé na aliança na cruz, uma entrega pessoal é necessária.
Deus vai de encontro àquele que está com ele em aliança.
ResponderExcluir