“Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou;
homem e mulher os criou.” (Gn 1.27)
Ao nos criar à sua imagem e semelhança, Deus nos emprestou a dignidade, essa nos veio como reflexo daquilo que Deus é, tornando-nos especiais, pois nos diferencia do restante da criação pela essência que fomos criados. Com a dignidade veio-nos a responsabilidade de mante-la nossos
atos e reproduzi-la em nosso meio. O reflexo de Deus em nós torna-nos multiplicadores de sua glória, glória que por fim deve voltar como louvor ao próprio Deus.
Ao sondar o coração, o homem percebe no seu íntimo sua origem divina. Toda bondade que se pode produzir é um tênue vislumbre da magnífica bondade de um Deus, que nos tornou participantes de sua própria glória.
Um dos paradoxos do ser humano é que, ele nutre sentimento de fracasso e de baixa estima enquanto detêm a mais elevada posição intrínseca a sua existência. Esse sentimento é fruto da percepção de que, não mais vemos dignidade em nosso atos nem a percebemos em nosso meio. Resta-nos retornar a casa de nosso Pai, onde novamente seremos apresentados a nossa origem de glória, ali confortavelmente a alma dos santos voltará a brilhar.
Considere:
Ao nos criar à sua imagem e semelhança, Deus nos emprestou a dignidade, essa nos veio como reflexo daquilo que Deus é, tornando-nos especiais, pois nos diferencia do restante da criação pela essência que fomos criados. Com a dignidade veio-nos a responsabilidade de mante-la nossos
atos e reproduzi-la em nosso meio. O reflexo de Deus em nós torna-nos multiplicadores de sua glória, glória que por fim deve voltar como louvor ao próprio Deus.
Ao sondar o coração, o homem percebe no seu íntimo sua origem divina. Toda bondade que se pode produzir é um tênue vislumbre da magnífica bondade de um Deus, que nos tornou participantes de sua própria glória.
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